No próximo Sábado haverá a estreia de Paulo Henrique Ganso pelo São Paulo Futebol Clube, uma das principais contratações do Futebol brasileiro este ano, ganso custou R$23,9 milhões de investimento e após quase dois meses de espera finalmente chegou a grande hora.
Ganso é um dos principais meias do país e um dos mais habilidosos de sua geração, revelado pelo Santos em 2008 o atleta jogou ainda passou na sua juventude pelo Paysandu e pelo futsal do Tuna Luso, ambos de Belém.
Bem, é claro, o São Paulo acertou em cheio na contratação, em tempos de meias escassos, conseguir captar no mercado nacional um meia habilidoso de 23 anos é de fato uma ótima aposta, no entanto, o caso dele lembra um outro meia, que também era um dos maiores da época mas que não rendeu tanto no time tricolor.
Em 2002, o Tricolor paulista contratou pelo valor na época de R$4 milhões (altíssimo para época) Ricardio Luís Pozzi Rodrigues, o Ricardinho, o meia era simplesmente o maior do país, multi campeão pelo Corinthians e vinha compor uma equipe que além de Rogério Ceni, tinha Júlio Batista, Kaká, Luis Fabiano e outros jogadores de bom nível no elenco.
Ricardinho passou pouco tempo no São Paulo, não caiu no gosto da torcida e nem lembrava o Ricardinho dos tempos do Corinthians, após isso o meia rodou por alguns times do Brasil e do mundo, encerrando sua carreira no Bahia em 2011, pela seleção Ricardinho teve passagem discreta em 23 atuações, mesmo assim foi campeão da Copa do Mundo de 2002 e das Copas das confederações em 2003.
Ambos são meias canhotos de habilidade indiscutível e vieram de rivais, mas afinal, seria Ganso um novo Ricardinho para o São Paulo?
Ganso leva uma vantagem pois chega três anos mais novo ao Morumbi, no entanto, Ricardinho nunca teve lesões tão graves como Ganso mesmo novo já teve em sua carreira, enfim, a história está para ser escrita e começa neste sábado, ninguém imagina o São Paulo perdendo mas caso essa derrota aconteça pode aproximar o Botafogo e uma derrota para o Corinthians no outro fim de semana (o que não é nada de anormal) pode fazer o time paulista ter um final de ano completamente frustante a sua torcida e um início péssimo para Paulo Henrique Ganso.
Ganso é um dos principais meias do país e um dos mais habilidosos de sua geração, revelado pelo Santos em 2008 o atleta jogou ainda passou na sua juventude pelo Paysandu e pelo futsal do Tuna Luso, ambos de Belém.
Bem, é claro, o São Paulo acertou em cheio na contratação, em tempos de meias escassos, conseguir captar no mercado nacional um meia habilidoso de 23 anos é de fato uma ótima aposta, no entanto, o caso dele lembra um outro meia, que também era um dos maiores da época mas que não rendeu tanto no time tricolor.
Em 2002, o Tricolor paulista contratou pelo valor na época de R$4 milhões (altíssimo para época) Ricardio Luís Pozzi Rodrigues, o Ricardinho, o meia era simplesmente o maior do país, multi campeão pelo Corinthians e vinha compor uma equipe que além de Rogério Ceni, tinha Júlio Batista, Kaká, Luis Fabiano e outros jogadores de bom nível no elenco.
Ricardinho passou pouco tempo no São Paulo, não caiu no gosto da torcida e nem lembrava o Ricardinho dos tempos do Corinthians, após isso o meia rodou por alguns times do Brasil e do mundo, encerrando sua carreira no Bahia em 2011, pela seleção Ricardinho teve passagem discreta em 23 atuações, mesmo assim foi campeão da Copa do Mundo de 2002 e das Copas das confederações em 2003.
Ambos são meias canhotos de habilidade indiscutível e vieram de rivais, mas afinal, seria Ganso um novo Ricardinho para o São Paulo?
Ganso leva uma vantagem pois chega três anos mais novo ao Morumbi, no entanto, Ricardinho nunca teve lesões tão graves como Ganso mesmo novo já teve em sua carreira, enfim, a história está para ser escrita e começa neste sábado, ninguém imagina o São Paulo perdendo mas caso essa derrota aconteça pode aproximar o Botafogo e uma derrota para o Corinthians no outro fim de semana (o que não é nada de anormal) pode fazer o time paulista ter um final de ano completamente frustante a sua torcida e um início péssimo para Paulo Henrique Ganso.
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